quinta-feira, 1 de julho de 2010

TODA CRIANÇA TEM DIREITO DE BRINCAR.
TODOS EM GRUPO,,È HORA DA LEITURA.

sexta-feira, 25 de junho de 2010


MORRER É VOLTAR PARA CASA"
 QUANDO A MORTE ,COM SUA BAGAGEM DE MISTÉRIOS,TRAZ JUNTOS DIVERGENCIAS SE FECHAM PARA A LUZ,O CORAÇÃO SILENCIA E A RESPIRAÇÃO.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

SUPOSTAMENTE,EU ENCREMENTEI UM DOS MEUS DESEJOS,CRIAR,,LER,RELER CADA TEXTO POSTO.
TENHO QUE ME CONSIENTIZAR.
ESTUDAR.
ESTUDAR

sábado, 5 de junho de 2010

Trabalho realizado,na Creche Rosalina Moura Pinto

terça-feira, 1 de junho de 2010

as histórias na educação infantil são fundamentais na formação educacional da criança, em especial no início da escolaridade. Para o desenvolvimento de tal atividade deve ocorrer todo um planejamento, pois se trata de um momento mágico que a criança irá vivenciar e absorver algo que venha a identificar com ela naquele instante.
Por ser considerada uma atividade tão importante na educação infantil, sugerimos aos professores que lidam com crianças dessa fase algumas orientações que poderão beneficiar e conseqüentemente propiciar o desenvolvimento contínuo da criança no desenvolvimento da linguagem
As histórias infantis têm papel fundamental na formação do indivíduo, tornando-o criativo, crítico e capaz de tomar decisões. 
Quando se conta uma história, deve-se ter em mente que aquele momento será de grande valia para a criança, pois através desses contos será formado um banco de dados de imagens que será utilizado nas situações interativas vividas por ela.
Recomenda-se que o educador faça todo um ritual antes do momento de contar histórias. 
O ideal é que o As histórias infantis têm papel fundamental na formação do indivíduo, tornando-o criativo, crítico e capaz de tomar decisões. 
Quando se conta uma história, deve-se ter em mente que aquele momento será de grande valia para a criança, pois através desses contos será formado um banco de dados de imagens que será utilizado nas situações interativas vividas por ela.
Recomenda-se que o educador faça todo um ritual antes do momento de contar histórias. 
O ideal é que o professor, ao contar uma história, tenha uma diversidade de estratégias sendo consideradas como principais: tocar a imaginação dos alunos, saber como utilizar a expressão corporal, o ritmo, o gesto, e principalmente a entonação da voz, fazendo com que nesse momento a criança fique envolvida pelo encantamento e pela fantasia.
Sugere-se ao professor que crie em sua sala de aula o livre acesso aos livros através de um cantinho de leitura no qual fiquem disponíveis aos alunos livros, revistas, jornais etc., facilitando o manuseio. 
Orienta-se que o professor se informe mais sobre os aspectos que estão envolvidos na apropriação no processo da leitura e seus aspectos fundamentais na visão lingüística, psicológica, social e fisiológica. Ressalta-se que quando se tem domínio de certo papel a desempenhar o resultado é totalmente diferenciado e qualificado., ao contar uma história, tenha uma diversidade de estratégias sendo consideradas como principais: tocar a imaginação dos alunos, saber como utilizar a expressão corporal, o ritmo, o gesto, e principalmente a entonação da voz, fazendo com que nesse momento a criança fique envolvida pelo encantamento e pela fantasia.
Sugere-se ao professor que crie em sua sala de aula o livre acesso aos livros através de um cantinho de leitura no qual fiquem disponíveis aos alunos livros, revistas, jornais etc., facilitando o manuseio. 
Orienta-se que o professor se informe mais sobre os aspectos que estão envolvidos na apropriação no processo da leitura e seus aspectos fundamentais na visão lingüística, psicológica, social e fisiológica. Ressalta-se que quando se tem domínio de certo papel a desempenhar o resultado é totalmente diferenciado e qualificado.
Era uma vez, há muito tempo, um rei e uma rainha jovens, poderosos e ricos, mas pouco felizes, porque não tinham concretizado maior sonho deles: terem filhos.


— Se pudéssemos ter um filho! — suspirava o rei.

— E se Deus quisesse, que nascesse uma menina! —animava-se a rainha.

— E por que não gêmeos? — acrescentava o rei.

Mas os filhos não chegavam, e o casal real ficava cada vez mais triste. Não se alegravam nem com os bailes da corte, nem com as caçadas, nem com os gracejos dos bufões, e em todo o castelo reinava uma grande melancolia.

Mas, numa tarde de verão, a rainha foi banhar-se no riacho que passava no fundo do parque real. E, de repente, pulou para fora da água uma rãzinha.

— Majestade, não fique triste, o seu desejo se realizará logo: Antes que passe um ano a senhora dará à luz uma menina.

E a profecia da rã se concretizou, e meses depois a rainha deu a luz a uma linda menina.

O rei, que estava tão feliz, deu uma grande festa de batizado para a pequena princesa que se chamava Aurora.

Convidou uma multidão de súditos: parentes, amigos, nobres do reino e, como convidadas de honra, as treze fadas que viviam nos confins do reino. Mas, quando os mensageiros iam saindo com os convites, o camareiro-mor correu até o rei, preocupadíssimo.

— Majestade, as fadas são treze, e nós só temos doze pratos de ouro. O que faremos? A fada que tiver de comer no prato de prata, como os outros convidados, poderá se ofender. E uma fada ofendida…

O rei refletiu longamente e decidiu:

— Não convidaremos a décima terceira fada — disse, resoluto. — Talvez nem saiba que nasceu a nossa filha e que daremos uma festa. Assim, não teremos complicações.

Partiram somente doze mensageiros, com convites para doze fadas, conforme o rei resolvera.

No dia da festa, cada uma das fadas chegou perto do berço em que dormia a princesa Aurora e ofereceu à recém-nascida um presente maravilhoso.

— Será a mais bela moça do reino — disse a primeira fada, debruçando-se sobre o berço.

— E a de caráter mais justo — acrescentou a segunda.

— Terá riquezas a perder de vista — proclamou a terceira.

— Ninguém terá o coração mais caridoso que o seu — afirmou a quarta.

— A sua inteligência brilhará como um sol — comentou a quinta.

Onze fadas já tinham passado em frente ao berço e dado a pequena princesa um dom; faltava somente uma (entretida em tirar uma mancha do vestido, no qual um garçom desajeitado tinha virado uma taça de sorvete) quando chegou a décima terceira, aquela que não tinha sido convidada por falta de pratos de ouro.

Estava com a expressão muito sombria e ameaçadora, terrivelmente ofendida por ter sido excluída. Lançou um olhar maldoso para a princesa Aurora, que dormia tranqüila, e disse: — Aos quinze anos a princesa vai se ferir com o fuso de uma roca e morrerá.

E foi embora, deixando um silêncio desanimador e os pais desesperados.

Então aproximou-se a décima segunda fada, que devia ainda oferecer seu presente.

— Não posso cancelar a maldição que agora atingiu a princesa. Tenho poderes só para modificá-la um pouco. Por isso, Aurora não morrerá; dormirá por cem anos, até a chegada de um príncipe que a acordará com um beijo.

Passados os primeiros momentos de espanto e temor, o rei, decidiu tomar providências, mandou queimar todas as rocas do reino. E, daquele dia em diante, ninguém mais fiava, nem linho, nem algodão, nem lã. Ninguém além da torre do castelo.

Aurora crescia, e os presentes das fadas, apesar da maldição, estavam dando resultados. Era bonita, boa, gentil e caridosa, os súditos a adoravam.

No dia em que completou quinze anos, o rei e a rainha estavam ausentes, ocupados numa partida de caça. Talvez, quem sabe, em todo esse tempo tivessem até esquecido a profecia da fada malvada.

A princesa Aurora, porém, estava se aborrecendo por estar sozinha e começou a andar pelas salas do castelo. Chegando perto de um portãozinho de ferro que dava acesso à parte de cima de uma velha torre, abriu-o, subiu a longa escada e chegou, enfim, ao quartinho.

Ao lado da janela estava uma velhinha de cabelos brancos, fiando com o fuso uma meada de linho. A garota olhou, maravilhada. Nunca tinha visto um fuso.

— Bom dia, vovozinha.

— Bom dia a você, linda garota.

— O que está fazendo? Que instrumento é esse?

Sem levantar os olhos do seu trabalho, a velhinha respondeu com ar bonachão:

— Não está vendo? Estou fiando!

A princesa, fascinada, olhava o fuso que girava rapidamente entre os dedos da velhinha.

— Parece mesmo divertido esse estranho pedaço de madeira que gira assim rápido. Posso experimentá-lo também? Sem esperar resposta, pegou o fuso. E, naquele instante, cumpriu-se o feitiço. Aurora furou o dedo e sentiu um grande sono. Deu tempo apenas para deitar-se na cama que havia no aposento, e seus olhos se fecharam.

Na mesma hora, aquele sono estranho se difundiu por todo o palácio.

Adormeceram no trono o rei e a rainha, recém-chegados da partida de caça.

Adormeceram os cavalos na estrebaria, as galinhas no galinheiro, os cães no pátio e os pássaros no telhado.

Adormeceu o cozinheiro que assava a carne e o servente que lavava as louças; adormeceram os cavaleiros com as espadas na mão e as damas que enrolavam seus cabelos.

Também o fogo que ardia nos braseiros e nas lareiras parou de queimar, parou também o vento que assobiava na floresta. Nada e ninguém se mexia no palácio, mergulhado em profundo silêncio.

Em volta do castelo surgiu rapidamente uma extensa mata. Tão extensa que, após alguns anos, o castelo ficou oculto.

Nem os muros apareciam, nem a ponte levadiça, nem as torres, nem a bandeira hasteada que pendia na torre mais alta.

Nas aldeias vizinhas, passava de pai para filho a história da princesa Aurora, a bela adormecida que descansava, protegida pelo bosque cerrado. A princesa Aurora, a mais bela, a mais doce das princesas, injustamente castigada por um destino cruel.









Alguns cavalheiros, mais audaciosos, tentaram sem êxito chegar ao castelo. A grande barreira de mato e espinheiros, cerrada e impenetrável, parecia animada por vontade própria: os galhos avançavam para cima dos coitados que tentavam passar: seguravam-nos, arranhavam-nos até fazê-los sangrar, e fechavam as mínimas frestas.

Aqueles que tinham sorte conseguiam escapar, voltando em condições lastimáveis, machucados e sangrando. Outros, mais teimosos, sacrificavam a própria vida.

Um dia, chegou nas redondezas um jovem príncipe, bonito e corajoso. Soube pelo bisavô a história da bela adormecida que, desde muitos anos, tantos jovens a procuravam em vão alcançar.

— Quero tentar também — disse o príncipe aos habitantes de uma aldeia pouco distante do castelo.

Aconselharam-no a não ir. — Ninguém nunca conseguiu!

— Outros jovens, fortes e corajosos como você, falharam…

— Alguns morreram entre os espinheiros…

— Desista!

Muitos foram, os que tentarem desanimá-lo.

No dia em que o príncipe decidiu satisfazer a sua vontade se completavam justamente os cem anos da festa do batizado e das predições das fadas. Chegara, finalmente, o dia em que a bela adormecida poderia despertar.

Quando o príncipe se encaminhou para o castelo viu que, no lugar das árvores e galhos cheios de espinhos, se estendiam aos milhares, bem espessas, enormes carreiras de flores perfumadas. E mais, aquela mata de flores cheirosas se abriu diante dele, como para encorajá-lo a prosseguir; e voltou a se fechar logo, após sua passagem.

O príncipe chegou em frente ao castelo. A ponte elevadiça estava abaixada e dois guardas dormiam ao lado do portão, apoiados nas armas. No pátio havia um grande número de cães, alguns deitados no chão, outros encostados nos cantos; os cavalos que ocupavam as estrebarias dormiam em pé.

Nas grandes salas do castelo reinava um silêncio tão profundo que o príncipe ouvia sua própria respiração, um pouco ofegante, ressoando naquela quietude. A cada passo do príncipe se levantavam nuvens de poeira.

Salões, escadarias, corredores, cozinha… Por toda parte, o mesmo espetáculo: gente que dormia nas mais estranhas posições.

O príncipe perambulou por longo tempo no castelo. Enfim, achou o portãozinho de ferro que levava à torre, subiu a escada e chegou ao quartinho em que dormia A princesa Aurora.

A princesa estava tão bela, com os cabelos soltos, espalhados nos travesseiros, o rosto rosado e risonho. O príncipe ficou deslumbrado. Logo que se recobrou se inclinou e deu-lhe um beijo.

Imediatamente, Aurora despertou, olhou par ao príncipe e sorriu.

Todo o reino também despertara naquele instante.

Acordou também o cozinheiro que assava a carne; o servente, bocejando, continuou lavando as louças, enquanto as damas da corte voltavam a enrolar seus cabelos.

O fogo das lareiras e dos braseiros subiu alto pelas chaminés, e o vento fazia murmurar as folhas das árvores. A vida voltara ao normal. Logo, o rei e a rainha correram à procura da filha e, ao encontrá-la, chorando, agradeceram ao príncipe por tê-la despertado do longo sono de cem anos.

O príncipe, então, pediu a mão da linda princesa em casamento que, por sua vez, já estava apaixonada pelo seu valente salvador.

Eles, então, se casaram e viveram felizes para sempre!

domingo, 30 de maio de 2010

sábado, 29 de maio de 2010

FORMAÇÃO PESSOAL E
SOCIAL NA INFÂNCIA
AULA 4
TEMA DA AULA 4
ARTICULAÇÃO DA EDUCAÇÃO
INFANTIL COM O ENSINO
FUNDAMENTAL
A passagem das crianças da Educação
Infantil para o Ensino Fundamental,como
momento especial nas suas vidas e dos
seus familiares, representando uma
continuidade do processo educacional e
não uma ruptuta.
OBJETIVO
Compreender a Formação Pessoal e
Social da criança de 0 a 6 anos como
imperativo, categórico na construção
de identidade pedagógica dos
professores, solidificando os laços
curriculares entre a Educação Infantil
e o Ensino Fundamental.
CONTEÚDOS
• O RITO DE PASSAGEM DA
EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O
ENSINO FUNDAMENTAL.
• CONSTRUINDO A PLURALIDADE.
2
O RITO DE PASSAGEM DA
EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O
ENSINO FUNDAMENTAL.
“Não acredito ser possível separar estas
duas instâncias: a prática pedagógica
e o projeto político-pedagógico
envolvem, necessariamente,
conhecimentos e afetos, saberes e
valores, cuidados e atenção, seriedade
e riso”.
Sônia Kramer. (2003,p.64)
A passagem para o Ensino Fundamental
muitas vezes é interpretada como uma etapa
desafiadora na qual a ansiedade está
relacionada com a descoberta de um universo,
de uma rotina diferente daquela que as
crianças estão habituadas a viver.
É importante que o(a) professor(a)
possa considerar tais sentimentos e
trabalhar com eles ao longo do ano
letivo, para que seu grupo passe por
esta fase conquistando tranqüilidade
e segurança, de forma que se sintam
confiantes para enfrentar estas
mudanças em suas vidas.
O cotidiano da Educação Infantil, as relações
estabelecidas no dia-a-dia entre professores
(as), crianças e famílias, e todos os aspectos
físicos, cognitivos, afetivos e sócio-culturais,
direta ou indiretamente, influenciam na
construção da Identidade e na formação
pessoal e Social da criança.
CONSTRUINDO A PLURALIDADE.
3
As crianças por serem construídas na
pluralidade, devem ser consideradas seres
únicos com necessidades educativas
diversificadas que no grupo irão somar e
construir a diversidade na Educação Infantil.
Refletir sobre a infância em sua
pluralidade dentro da escola é,
também, pensar nos espaços que têm
sido destinados para que a criança
possa viver esse tempo da vida com
todos os direitos e deveres
assegurados.
Cabe destacar que assumir o desenvolvimento
integral da criança e se comprometer com ele
não é uma tarefa só dos professores, mas de
toda a comunidade escolar e familiar.
A entrada das crianças de seis anos no
Ensino Fundamental se faz em um
contexto favorável, pois nunca se falou
tanto da infância como se fala hoje. Os
reflexos desse olhar podem ser
percebidos em vários contextos da
sociedade
Infelizmente, quando as crianças chegam
a essa etapa de ensino fundamental, é
comum ouvir a frase “Agora a
brincadeira acabou!”. Nosso convite e
desafio é aprender sobre e com as
crianças, por meio de suas diferentes
linguagens.
Nesse sentido, a brincadeira se torna
essencial, pois nela estão presentes as
múltiplas formas de ver e interpretar o
mundo.
A brincadeira é responsável por muitas
aprendizagens.
4
Algumas crianças trazem, na sua história,
a experiência de uma pré-escola e agora
terão a oportunidade de viver novas
aprendizagens, que não devem se resumir
a uma repetição da pré-escola nem a uma
transferência dos conteúdos e do trabalho
pedagógico desenvolvido na primeira
série do Fundamental de oito anos.
Dois processos
compõem a
adaptação:
A ASSIMILAÇÃO
A ACOMODAÇÃO
PIAGET
HENRI WALLON
Segundo Wallon, o
desenvolvimento
infantil é um processo
marcado por
conflitos.
VYGOTSKY
Baseava-se na
idéia do ser
humano imerso
num contexto
histórico, com
ênfase nos
processos de
transformação
social.
As crianças possuem modos próprios de
compreender o mundo e interagir com ele.
A nós, professores, cabe favorecer a
criação de um ambiente escolar onde a
infância possa ser vivida em toda a sua
plenitude, um espaço e um tempo de
encontro entre os seus próprios espaços e
tempos de ser criança dentro e fora da
escola.
REFERÊNCIAS
OLIVEIRA, Zilma de Morais Ramos de
(Org.). Educação Infantil: muitos olhares. 5.
ed. São Paulo: Cortez, 2001.
OLIVEIRA, Marta K. de; Vygotsky –
Aprendizado e Desenvolvimento – Um
processo sócio-histórico. São Paulo:
Editora Scipione,1997.
VYGOTSKY, Lev S. – Pensamento e
Linguagem. São Paulo: Editora Martins
Fontes, 1998.

FORMAÇÃO PESSOAL E
SOCIAL NA INFÂNCIA
DOCENTE: IRENA SANTANA
AULA 2
TEMA DA AULA 2
Acolhimento das
crianças nas diversidades
a construção e socialização da
criança tendo como vínculo a família,
a escola e o seu contexto. Através da
história pessoal e social de cada
criança percebemos as marcas e a
relação de pertencimento como
perspectivas da construção da
identidade.
OBJETIVO
RECONHECER A IDENTIDADE
HISTÓRICA E CULTURAL DA INFÂNCIA,
VALORIZANDO AS DIFERENÇAS E
CRIANDO UM NOVO OLHAR SOBRE A
FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL DA
CRIANÇA.
CONTEÚDOS
• RESPEITO À CRIANÇA E A
CONSTRUÇÃO DA AUTO-ESTIMA;
• AUTO-ESTIMA E RESPEITO ÀS
DIVERSIDADES;
CONTEÚDOS
• A CONSTRUÇÃO SOCIAL DA
CRIANÇA;
• ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
PEDAGÓGICO.
RESPEITO À CRIANÇA E A
CONSTRUÇÃO DA AUTO-ESTIMA.
Pois eu gosto de crianças!
Já fui criança
também…
Não me lembro de o ter sido;
Mas só ver reproduzido
O que fui, sabe-me bem.
É como se de repente
A minha imagem mudasse
No cristal duma nascente,
E tudo o que sou voltasse
À pureza da semente.
Coimbra, 11 de Abril de
1957.
Vamos analisar a concepção da criança na fase
de 0 a 6 anos.
• A criança é vista como ser que “não sabe” e
deve aprender a obedecer?
• È vista como ser indefeso que precisa de
cuidados, atenção, e de que façam as coisas
por ele(a)?
Para Refletir...
• É vista como alguém capaz de também
ensinar e capaz de criar suas próprias
hipóteses?
• As práticas pedagógicas do seu dia a dia
privilegiam a manifestação da vivência e do
ponto de vista de cada uma?
Para Refletir...
“Buscamos entender a criança como um ser
humano como nós, com sentimentos,
emoções, demandas, desejos, um corpo que
age e sente, uma mente que elabora e
reelabora conhecimentos, um ser histórico e
social constituído do caldo cultural em que se
encontra imersa sua família, biológica ou não,
e dele transformador.”
Sonia Kramer - 1986
A IMPORTÂNCIA DA CONSTRUÇÃO
DA AUTO-ESTIMA
A auto-estima que a criança aos
poucos desenvolve é, em grande
parte, interiorização da estima
que se tem por ela e da
confiança da qual é alvo.
È importante criar situações educativas para
que, dentro dos limites impostos pela
vivência em coletividade, cada criança
possa ter respeitado seus hábitos, ritimos e
preferências individuais.
Da mesma forma, ouvir as falas das crianças,
compreendendo o que estão querendo
comunicar, fortalece a sua auto-confiança.
O processo de construção da
autoconfiança envolve avanços e
retrocessos.
RETROCESSOS
BIRRAS DIANTE DE FRUSTAÇÕES;
VERGONHA;
MEDO.
AVANÇOS
IDENTIDADE;
AUTONOMIA;
INTERAÇÃO.
O adulto deve ter em relação a
criança, uma atitude contínua,
apoiando-as e controlando-as de
forma flexível porém segura.
Qual a sua concepção sobre a
importância da participação dos
pais e professores no processo de
construção da auto-estima da
criança?
• No ambiente escolar, a preocupação
em demarcar o espaço individual no
coletivo é imprescindível para que a
criança tenha noção de que sua
inserção no grupo não anula a sua
individualidade
• Trabalhar o reconhecimento da
marca de outros é também um
objetivo importante, pois favorece a
formação do sentimento de grupo.
È importante que o adulto refira-se a
criança pelo nome, bem como
assegurem que conheçam os nomes
de todos
Segundo o Educador, Mestre em Ciências
Humanas e Especialista em Inteligência
e Cognição, Celso Antunes, a autoestima
é querer bem a si mesmo e sua
construção tem caráter genético e
social.
FATORES DA AUTO-ESTIMA
GENÉTICO – histórico de vida do indivíduo.
SOCIAIS – Respeito, aceitação e construção.
AUTOCONHECIMENTO- Chave mestre da
construção da auto-estima.
AUTO-ESTIMA E RESPEITO À
DIVERSIDADE.
A diversidade está muito presente em nosso país,
que precisa ser considerada quando falamos da
integração da instituição de educação infantil, com
a família e a comunidade.
A diversidade religiosa influência o modo de vida
de quase toda humanidade, marcando presença
nas diversas instituições sociais, inclusive na de
Educação Infantil, colocando o desafio de lidar
de forma respeitosa, sem impor modelos.
A instituição de Educação Infantil, como um
direito da criança, deve oferecer possibilidades
para que esta desenvolva suas mais diferentes
linguagens, sendo respeitadas suas
particularidades e singularidades na maneira de
ver e pensar o mundo.
As instituições familiares são
universalmente reconhecidas, mesmo
assumindo formas diferentes em cada
sociedade. já traduz, por si só, a
relevância dessa instituição para a
humanidade.
Para que seja incorporada
pelas crianças, a atitude de
aceitação do outro em suas
diferenças e particularidades
precisa estar presente nos atos
e atitudes dos adultos com
quem convivem.
(CRAMER,

segunda-feira, 24 de maio de 2010


Coordenador: Prof.Dr. João Cardoso de Lima
Área de Conhecimento: Física da Matéria Condensada
Descrição: Laboratório de pesquisa voltado para a preparação e caracterização de materiais nanoestruturados, amorfos e soluções sólidas.
Área física atual: 140 m2
Equipamentos Instalados:
- moinhos de alta energia
- vários sistemas de moagem (recipientes e esferas)
- fornos para tratamento térmico(tubular e mufla)
- sistema de vácuo (para selar ampolas quartzo)
- câmara de atmosfera inerte (glove box)
- balança digital de precisão
- prensa hidráulica
- difratômetro de raios-x Rigaku Mini-Flex
- sistema de análises térmicas TA instruments (DSC/DTA/TGA)
- sistema para medir resistividade elétrica em altas temperaturas
- microscópios óticos com câmeras (digital e analogica)
- sistema de medidas Fotoacústica (Fonte Luz/chopper/ótica/microfone/Lock-in/PC)
- bancada para preparação de amostras
-Computadores

Coordenador: Prof.Dr. João Cardoso de Lima
Área de Conhecimento: Física da Matéria Condensada
Descrição: Laboratório de pesquisa voltado para a preparação e caracterização de materiais nanoestruturados, amorfos e soluções sólidas.
Área física atual: 140 m2
Equipamentos Instalados:
- moinhos de alta energia
- vários sistemas de moagem (recipientes e esferas)
- fornos para tratamento térmico(tubular e mufla)
- sistema de vácuo (para selar ampolas quartzo)
- câmara de atmosfera inerte (glove box)
- balança digital de precisão
- prensa hidráulica
- difratômetro de raios-x Rigaku Mini-Flex
- sistema de análises térmicas TA instruments (DSC/DTA/TGA)
- sistema para medir resistividade elétrica em altas temperaturas
- microscópios óticos com câmeras (digital e analogica)
- sistema de medidas Fotoacústica (Fonte Luz/chopper/ótica/microfone/Lock-in/PC)
- bancada para preparação de amostras
-Computadores

Atendimento educacional especializado: o que é? Por que? Como fazer?

A escola para todos não exclui, acolhe de forma incondicional todo e qualquer aluno. Não os inclui por uma questão meramente filosófica, de solidariedade ou compaixão, mas especialmente por uma questão de direito, que deve ser preservado por pais, professores e por todos nós, cidadãos conscientes de nossos deveres relativos à infância.

Sendo a educação um direito indisponível e do aluno, ele está alinhado a uma série de outros princípios de ordem constitucional e educacional. Há no momento uma grande preocupação relativa à inclusão escolar, dado que existem várias interpretações sobre o que é uma escola para todas as crianças, sobre a exclusão escolar, sobre a inserção dos alunos com deficiência e com altas habilidades nas escolas comuns e sobre o papel da educação especial, como uma das garantias da inclusão desses alunos.Há também muitas versões equivocadas do que a inclusão representa em termos de melhoria da qualidade do ensino das escolas.

A inclusão trouxe a idéia de uma escola para todos e também a consideração do que é a igualdade e as diferenças na escola. Este é um ponto que deve interessar muito aos professores, pois não devemos continuar nos sustentando na máxima aristotélica de “tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais”. Tratar desigualmente os desiguais pode cair no “ele não é igual a mim, então pode merecer outro tipo de tratamento”. Por essa máxima, justificam-se as estratificações dentro da sociedade, os agrupamentos, as categorizações existentes no Brasil, no mundo inteiro e que implicam em ações discriminatórias. Uma escola só para crianças pobres, um projeto só para crianças que têm um determinado tipo de problema, uma escola só para alunos com nível elevadíssimo de inteligência, uma só para alunos com deficiência - todas essas iniciativas discriminam e diferenciam para excluir.

As pessoas com deficiência e de outras minorias estão todas resguardadas pela Convenção da Guatemala que é muito clara ao dizer que não podemos diferenciar uma pessoa por uma deficiência e, se temos que fazê-lo, que seja para incluí-la e não para excluí-la. Por exemplo: tenho uma aluna cega que está na pós-graduação fazendo doutorado e precisa de um computador para acompanhar as aulas. Os outros alunos da sala não têm computadores à disposição. Ali existe uma ação discriminatória, mas afirmativa, com vistas a incluí-la no grupo, para que ela possa estar presente e freqüentando as aulas com aquela turma. Se um aluno permanece na sala

video


COMO A EDUCAÇÃO FORMAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA FOI ENTENDIDA AO LONGO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE

A educação formal da pessoa com deficiência passou por três momentos distintos: a segregação, a integração e a inclusão. Todos eles foram originados a partir dos conceitos que norteavam a educação comum naqueles momentos históricos e das idéias que sustentavam a relação da sociedade com a pessoa com deficiência.

Segregação Escolar

As primeiras instituições educacionais especializadas surgiram no sistema de internato, reproduzindo a prática educacional da época, que consistia em afastar as crianças do convívio com os adultos para preservá-las.
Esses locais tinham o objetivo de desenvolver as habilidades e potencializar as capacidades desses indivíduos. Essas primeiras escolas foram: Escola do Abade de l'Épée e a escola para cegos fundada por Valentim Haüy, esta segunda, transformada depois no Instituto de Jovens Cegos de Paris.

Esses espaços institucionais, apesar da intenção formativa, acabaram por se transformar em asilos, assumindo um caráter assistencialista e segregacionista, presente até hoje em algumas ações públicas e privadas voltadas para o atendimento à pessoa com deficiência.

Integração Escolar Esse novo paradigma, que surge no século XX, defende que a pessoa com deficiência deve ser integrada no sistema comum de ensino. Para que esse fato ocorra é necessário primeiro buscar a "normalização" do aluno especial.
Esse processo de normalizar o ser humano acaba por se revelar confuso e inadequado, pois como deficiência é uma condição e as barreiras a serem superadas na escola se apresentam a medida que os alunos vivenciam o cotidiano escolar, como as pessoas vão saber o que as espera, vivendo nas Escolas Especiais? Preparar-se para a convivência na escola é preparar para a convivência na vida. Como se prepara para a vida sem vivê-la? E a escola regular, por sua vez, como pode se preparar para receber esse novo aluno com ele ausente do cotidiano da escola?

Sendo assim, cada vez mais se protelava a entrada na escola regular e cada vez mais a escola regular se omitia da responsabilidade de acolher esse aluno. A preparação longa e, muitas vezes, infrutífera acabava por reforçar a permanência nas Instituições Especializadas.
Foi necessário buscar uma nova alternativa, inaugurando-se, assim, o paradigma da inclusão escolar.

ESTOU TENTANDO,COLOCAR FOTOS MAS NÃO CONSEGUINDO.

variações.

BOM DIA.
HOJE COMEÇO A COLOCAR MEUS DOCUMENARIOS E OUTRA COISAS TAMBEM,SOBRE MEUS TRABALHOS DA FACULDADE.